ATUALIZADO em 09/04/2021 – A Paramount anunciou hoje a data de estreia do novo filme de Star Trek nos EUA: 8 de junho de 2023.
Depois de descartar vários projetos (o encontro de Kirk com seu pai através de viagem no tempo e os roteiros de Quentin Tarantino e Noah Hawley), a Paramount anunciou ter contratado uma nova roteirista para o próximo filme de Star Trek. A escolhida foi Kalinda Vazquez (Star Trek: Discovery, Fear The Walking Dead), que curiosamente tem o nome de uma personagem do Império Kelvan que apareceu na Série Clássica da franquia, no episódio “By Any Other Name”. A produção novamente será de J.J. Abrams, através de sua Bad Robot – nada foi divulgado sobre a trama ou quem dirigirá o filme.
Medo. Muito medo!
CurtirCurtir
Salve, Carlos!
Somos dois então, xará!!!
Sou trekker desde os anos 1970. Gostei muito de STOS, STAS, STNG, STV, STDS9, inclusive a recente “Star Trek: Picard”, mas não consegui gostar de “Star Trek: Discovery”, por mais que me esforçasse.
E imaginar que preteriram um roteiro do Tarantino em detrimento ao dessa dona…
Live long and prosper
CurtirCurtir
Em tempo, a D. C. Fontana escrevia ótimos roteiros para STOS. RIP.
LLAP
CurtirCurtir
J.J. Abrahans e Alex Kurtzman conseguiram sepultar a franquia!! Fui fan de StarTrek por mais de 40 anos, agora estou tomando aversão pelo que esses senhores estão fazendo com a franquia. R.I.P. Star Trek.
CurtirCurtir
Como já disse em outro post, sou trekker raiz, quando na minha adolescência na década de 60 a cada semana ansiava pelo próximo episódio de Jornada nas Estrelas. Acompanhei todas as séries e filmes. É bem verdade, que com mais idade e discernimento, alguns poucos aspectos de DS9 e Voyager não me agradaram totalmente, principalmente alguns personagens excessivamente caricaturais dessas séries. Mas nada que se comparasse à famigerada Discovery. Essa histtória de rede de micélios e tardígrados espaciais não colou.Tripulações com membros beirando a insubordinação, capitães fracos, e hierarquia da Federação constantemente posta em cheque não condizem com o histórico da franquia.
Por outro lado, Star Trek sempre teve um histórico de críticas sociais, cada série com episódios que faziam referência a algum aspecto específico de sua época. A série original pela primeira vez na história da televisão americana mostrou um beijo interracial (se bem que forçado por um alienígena) entre o Capitão Kirk e a Tenente Uhura.Entretanto, isso sempre foi feito de forma inteligente e quase alegórica, dentro de histórias em que o contexto era em mundos alienígenas ou em situações distópicas. Discovery, por sua vez, às vezes mais parece um libelo LGBT com toques explícitos de “empoderamenteo” negro e feminista, empurrados goela abaixo do espectador de forma que à vezes chega a ser quase agressiva. Não que sejamos contra essas pautas em si, mas trata-se de de uma questão de hora, lugar e formato. Quem acompanha a franquia procura entretenimento em primeiro lugar e não propaganda explícita do “politicamente correto” e ainda por cima em um ambiente nem sempre condizente com o histórico da Federação e da sériei, e o que é pior, permeado por uma ciência “micelial” no mínimo questionável.
Triste,.. Muito triste…
CurtirCurtir
A esquerda americana(democratas), estão desesperados! depois perde audiência, é não sabe por quê!
CurtirCurtir